As pessoas...

Á pessoas redondas, coloridas, baixas, altas, vulgares, particulares, … boa onda…, náááá, granda visão mennn, sim, talvez seja obtusa…, curiosas, discretas, interessantes, rebeldes, que gostam de caminhar
_vamo-nos sentar aqui e tomar um café?
Eu gosto do cheiro da terra molhada e de comboios...
Mas a quem é que isso interessa?
Por isso á pessoas que não se interessam outras que sim e outras que não me interessam, vamos ao museu, vamos ao concerto, vamos jantar, vamos beber, descodificar orbitas inexistentes em universos portáteis que giram em torno de vontades.
Se cada homem é uma raça vivam as Amazonas e os destemidos navegadores que se atrevem a descortinar nativos pensamentos.
Vivam os amendoins, as cervejas, os amigos, os amendoins as cervejas e os amigos, o tremoço…, o sol e a esplanada o sol na esplanada e o efeito ‘panado’ da areia de praia os castelos e as conxinhas…
Vivam as despedidas porque em vez de um fim podem ser um início, os abraços e os beijos, os comboios e o cobrador que deixa viajar á pala e nos leva de volta para aquela que, até, poderia ser a nossa casa.
Assim sendo vem… casa como conceito e por falar em conceito…á conceitos abstractos, concretos, discutíveis, duais…
E por falar em duais…ciao, adeus, até…