herói, idiota, génio!

Como é sabido, durante muito tempo, deixei de existir enquanto ciberbloguer …

A verdade é que coabitava em perfeita harmonia, com a ideia, até hoje. O dia D! Entenda-se aqui D de, demência, esse estado de graça que, insistentemente, me bate a porta e ecoa sob o som de três palavrinhas…herói, idiota e génio.

E foi hoje. Numa linda e soalheira manha em Barcelona que descobri que estas três ‘‘palavrinhas’’ andam de mãos dadas.

Se não vejamos…

HEROI

Herói é uma figura arquetípica (tal como o idiota…), que reúne em si os atributos necessários para superar de forma excepcional um determinado problema de dimensões épicas (tal como o idiota…), note-se aqui que ambos o fazem excepcionalmente bem!

Para os gregos, o herói, situa-se na posição intermédia entre os deuses e os homens, portanto, tem uma dimensão semi-divina (tal como o idiota…essa dimensão expressa-se na celebre frase ‘‘não posso querer! ‘‘).

Variando consoante as épocas o herói é marcado por uma projecção ambígua, por um lado, representa a condição humana na sua complexidade psicológica, social e étnica, por outro, transcende a mesma condição na medida que representa facetas que o homem comum não consegue mas gostaria de atingir (tal como o idiota…).

GÉNIO

Espírito bom ou mau que na opinião dos antigos preside ao destino de uma pessoa desde o nascimento ate a morte (tal como o idiota…).

Disposição natural, aptidão especial, dom, predicado, qualidade característica, grande talento (tal como o idiota…)

CONCLUÇAO

IDIOTA

È a maior expressão da existência humana não só porque possui a força intrínseca de um herói, para, naturalmente o ser, mas, e acima de tudo porque o é com grande agilidade e dom demonstrando o mais elevado grau de proezas intelectuais (sendo na sua maioria de génio…), que o homem pode ter.