Á dias...
A dias que não…
Sim? Sim…são definitivamente não!
À que…talvez! Outros, porem, não me importa, não quero saber, não quero trabalhar, acordar, ouvir, falar. Quero esquecer! Tomar café no tasco mais estratégico e, imóvel, ver quem passa.
_E quem passa?
_sei lá! Figurantes aleatórios que vão preenchendo o caderno de esboços...
Furo o dedo. Uma veia que salta! A gota que falta para selar o pacto com Hipnos e esperar por mais um dia que seja sim.
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