Religião e água benta...

Após uma animada tertúlia de café sobre religião, decidi reiventar o ditado, presunção e água benta cada um toma a que quer.
Pois bem, eu digo…religião e água benta cada um toma a que quer.
Penso que as pessoas, cada vez mais, não se refugião na religiõa por uma questão de fé, que alias é demasiado abstracta para se aceitar sem se perceber, é um dogma, e, para alguns a filosofia dos tapados. Isto é, aceitar as coisas só porque alguém assim o institucionalizou…
À religiões e doutrina de todos os feitios e para todas as crenças, cristianismo, Budismo, Induismo…e por ai adiante. Só temos de nos dar ao trabalho de recolher informação sobre a filosofia de cada uma, para ver qual é o sapatinho que melhor nos serve…
Assim, com uma base válida e fundamentada, a religião, problemas como doenças, incapacidade de comunicação, sexualidade … e mais um vasto leque de dores de cabeça, encontram nestas filosofias o equilíbrio. Deixando de ser problemas para subir ao estatuto de «faz parte da minha personalidade» e assim andamos todos felizes com o nosso «Élam vital» equilibradíssimo…o chamado nirvana.
Enfim, é tudo uma questão de escolha…

Vamos ao zoológico ...

Numa iniciativa, algo inédita, para estudar o impacto do, Homo sapiens, na mãe natureza. O Jardim Zoológico de Londres, enjaulou, pelo período de quatro dias, um total de oito animais racionais (homens), sendo o grupo compreendido por quatro maços e quatro fêmeas.
Nesta amostra da raça humana, os seres, apenas se podem cobrir com umas limitadas folhas de figueira e intempérie à parte, também podem ir fazer ó ó, aos seus habita colos quotidianos.
A ideia é interessante sim senhor, só tenho pena que o zoo não tenha aberto uma lista para soguestões de hominídeos. Sem dúvida que eu colaboraria, afinal quem é que não conhece um animal, ou uma ave rara …

Conpasso binário

Não é que dedique muito tempo da minha vida a pensar, mas as vezes, isso acontece-me....
Utimamente tenho-me deparado, com aquilo que parece ser uma realidade.
Somos regidos por uma, inevitável dualidade.
Se não vejamos...
Branco / preto, Deus / diabo, longe / Perto, facil / dificil, viver / morrer ... tu / eu, amor / odio, esquecer / lembrar.
E para mim esta é, sem sombra de duvida, a pior face da moeda.
Sempre que eu esqueco á algo que me lembra, uma musica, uma mensagem, um cheiro....
Enfim, mais uma vez a confirmação da regra, vou da alegria á tristeza, ou o inverso, em frações de segundos.
Acho que isto da dualidade é um, dEUS nos acuda .... por isso mais vale sorrir e relaxar até ao próximo compasso binário.

Cinderela por um dia...

De volta ao Porto, e desta vez para ficar. O meu dia de reaconhimento na inbicta não poderia ser pior...
Após uma pequena ausênsia das ruas da nossa amada Baixa, resolvi desfrutar do sol, sair de casa e passear.
Mal eu sabia que este gesto, aparentemente inofensivo, iria custar umas assobiadelas, suores constantes e uma ligeira mudança do tom de pele... para o vermelho...
Este desencadear de fenomenos depoltou, quando inocentemente atravessa-va uma passadeira e o salto de meu sapato resolveu ir, literalmente, dar uma volta.
Emfim... com esta atitude, o salto, não só fez valer a sua opinião, como consegui que três princepes, com idades compreendidas entre os secente e os oitenta, ajuda-sem a menina de tonalidade, vermelho vivo, a encontrar o seu estimado salto.
Moral da história...com o azar que tenho se os meus sapatos fossem se cristal, não os perdia. Partia-os.

KO

Ko, para as comunicações, tem sido, involuntariamente, a minha máxima á aproximadamente dois dias.
È verdade, depois de uma mini estadia na aldeia, eu regressei á cidade, mas o meu telefone não.
Enfim, também precisa de férias…
Curiosamente tenho notado que sem esta extensão do meu eu, até consigo viver relativamente bem. Não fossem as alucinações auditivas e eu diria eu todo estava dentro da norma.
Tenho ainda constatado, graças á ausência da minha ligação á vida social, que estamos tão dependentes destes pequenos aparelhos, que sem eles não vê-mos, respiramos e muito menos…ouvimos.
Vou ter de admitir, viva a dependência…
Se alguém tentou entrar em contacto comigo…não foi má vontade, mas sim, esquecimento.

De New York e para New Yorke, a revista mais sofisticada, urbana e elitista do mundo, abre agora as suas portas ao planeta, com a edição de uma colectânea dos seus melhores cartoons.
No «The complete cartoonsof the New Yorker», recentemente editado pela Black Dog & Laventhal, é simplesmente genial.
Comporta cerca de 2000 desenhos que comportam oito décadas de arte, critica e boa disposição. A publicação faz-se acompanhar ainda de dois cd´s e ainda de textos como por exemplo de John Updike, entre outros.
Se tiverem acesso a esta edição aproveitem, é mesmo muito bom…

The Shelbys...

Quarta feira, dez e trinta da manha, acordo, levanto-me, uma mensagem, repondo, um telefonema, atendo.
Já são onze corro para o bonho, arranjo-me, visto-me, arrumo o quarto, faço a mala...ups! são doze e quinze e o
comboio é as doze e cinquenta e seis.
Saio de casa a correr, o saco de papel que transportava o lixo rebenta mesmo á entrada do prédio, um sem abrigo, ajuda-me,
com alguma dignidade a enfiar o lixo no MoloK da rua. Um euro para a sopa menina. Foi justo...
Continuo a correr na maratona do meu dia, trindade metro errado, sai, muda de linha, doze e quarenta.
Telefono, não sei se consigo apanhar o comboio...
Campanhã, mais uma ficha mais uma corrida, desparo para a bilheteira, um bilhete para a Régua.
Para quando menina?
Para o comboio das doze e cinquenta e seis...
Vai ter de correr menina...
Corri e muito, mesmo na hora H. Entrei e ele partiu.
Ja na acalorada Régua, janta-mos, falamos e ri-mos até partir-mos para Lamego...
onde no, Pote, encontra-mos o nosso tesouro.The Shelbys. Foi de mais, nem Paredes
batia este magnifico concerto...
Enfim foi aquele que se pode chamar, de, o momento ...

Inveja...

Mais uma vez vou-vos dar musica, é assim, tento esquecer que está a decorrer Paredes de Coura, mas não consigo.
Ok, culpada…mas, nem o monte de papelada e projectos que tenho para organizar me fazem esquecer Hot hot heat, The roots, Pixies e assima de todos…The Árcade Fire, entre outros.
Aos que como eu só participam, no festival, com a inveja de quem foi e o desejo de que chova…calma que isto passa.
A todos os que foram… divirtam-se neste grande festival.

Suguestões....

Já que andamos numa de festivais e Paredes de Coura vai fexar este ciclo em grande, atrevo-me ,moviva por esta vaga de boa musica que se aproxima, a deixar algumas sojestões musicais...
Umas estaram em Paredes, outras são novas compras que não têm parado no leitor, por isso aqui vai...

Hanne Hukkelberg
Little things
Simplesmente genial. Uma voz que veio do frio, mas com um trabanho lindissimo.
Melódico e esquesito, esta é a forma como eu, e todos, descrevo este fantástico CD.

Feist
Uma senhora canadiana, que vei, definitivamente, para ficar na aparenhagem e os
meus timpanos agradecem... obrigada Feist, muito bom.

Vincentgallo
O homem polivalente, que canta lengalengas onde a dor e a perda se encontram.
Parece dramatico, mas não é. Recomenda-se...

E por ultimo...

Matthew Herbert
Plat du jour
Um verdadeiro festim gastronomico para os ouvidos.
Aqui os sons do dia a dia são transformados em música com uma mestria incrivel.
Um som meio electrónico de muito bom gosto.

Bons sons...e festivais...

Cada homem é uma raça...

Pediram-me para falar sobre pessoas, não pessoas em particular, mas pessoas...
Embora não tenha muito a dizer, a verdade é que só posso falar das minhas relações pessoais e
á velocidade com que nos ultimos tempos, a raça humana, tem entrado e saído da minha vida...
opto por utilizar o termo, aparições pessoais.
È tão rápida a forma como as pessoas entram e saiem da nossa vida sem «dizer nada». que por vezes tenho a impressão de estar a ter alucinações...
Foi assim que descobri o verdadeiro significado de «sozinho no meio da multidão» e «cada homem é uma raça», talves por isso seja tão dificil entender-mo-nos...

Lomomania

Hoje vou-vos falar da minha recente paixão, e como qualquer paixão merece um lugar de destaque.
Oor isso o texto vai ser um bocadinho mais extenso...
A Lomo, é uma pequena máquina fotográfica multilente. As suas lentes de 32 mm e 2.8 de abertura,
produzem alta defenição e permitem fotografar á noite sem flash, devido á grande sensiblidade á luz.
Nascidas na já extinta União-Soviética em 1914, e dscobetas em 1992 /93, por dois estudantes durante uma viagem,
esta máquina rápidamente se difundiu através da sociedade lomografica internacional, fundada pelos próprios estudantes.
Aqui não há regras, só mandamentos...
1_Leve a sua Lomo para todo o lado
2_Use-a dia e noite
3_Lomografia não interfere na sua vida, é parte dela
4_Chegue o mais perto possivel do objecto do seu desejo lomográfico
5_Não pense muito para clicar
6_Você não precisa de saber o que vai ser capturado no filme antecipadamente
7_Nem Depois
8_Dispare de qualquer jeito
9_Seja rápido
10_Não ligue para regras
E esta, para mim, é sem duvida a melhor parte...
Se ainda não exprimentaram, exprimentem, é o máximo.

Meu querido Porto...

Porto. Finalmente, aqui vou eu…
Até já…

Nasceu um blog...

Ritinha, aqui estou…
Depois de muitos conselhos e sugestões, foi na calmaria do campo (pasmaceira), que em estado de desespero decidi por mãos á obra e fazer… mais um blog, para adicionar aos inúmeros blogs desta coisa chamada Internet.
Bem aqui estou eu, meia desajeitada, a tentar agradecer-te e a encorajar todos os crentes … que a partir de hoje…pensão que nasceu um blog de jeito.

Férias...

A parte boa desta época do ano, segundo todos os terrestres, são as férias…
Meu querido mês de Agosto, por ti levo o ano inteiro a sonhar…Mas quem foi o SENHOR que disse isto?
Esta pessoa devia ser enfiada numa singela aldeia ao pé da Serra de Estrela, onde não há tvcabo, net, jornal, cinemas, carros, locais com interesse para sair ou visitar… e por este andar qualquer dia nem luz…
Por favor! Refaçam a letra.
Mas daqui a alguns dias … todo será diferente, estarei de volta aquele sítio, que nestas paragens associam a Marte, chamado cidade…

Se houver por ai mais ALIENS a patinharem o desejo de fazer uma chamada para casa, lembrem-se que eu compreendo o vosso sofrimento…